Colecionador tem mais de 400 flâmulas de futebol em seu acervo
O gaúcho José Maciel possui uma das maiores coleções do gênero no país, com foco no Rio Grande do Sul
Trocar flâmulas é uma simbologia antiga do futebol. O costume, porém, remonta ao Império Romano, e foi bem integrado ao jogo.
O gaúcho José Maciel levou a sério essa tradição e, hoje, é proprietário de uma das maiores coleções de flâmulas de futebol no Brasil, com mais de 400 peças até o momento desta entrevista ao Verminosos por Futebol.
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A primeira flâmula, há meio século
Em sua infância na cidade de Canoas (RS), José morava perto da sede do ACB Estância Velha. Sua avó era fundadora do clube, e sempre levava o neto para visitar o campo de futebol.
Aos 12 anos, em 1974, José ganhou de presente sua primeira flâmula, do Estância. De lá pra cá, a coleção aumentou bastante.
“Tenho 280 catalogadas e mais de 120 para catalogar. Costumo ter tudo catalogado, pois se não fizer isso, tu é apenas um acumulador”, define o colecionador, morador de Sapucaia do Sul (RS).
Muitas raridades
Uma curiosidade: antigamente as flâmulas eram feitas de pano, hoje são de plástico e seda. Uma evolução do artigo, que não tirou seu charme.
Ao todo na coleção de José, são 147 flâmulas do futebol gaúcho, outras 152 nacionais e 156 estrangeiras. Entre elas, uma peça bastante rara, do Chile na Copa do Mundo de 1974.
O futuro da coleção
“Compro pela internet, troco por outros materiais e ganho de amigos. No momento, estou dando preferência a clubes gaúchos”, explica José. A estimativa dele é que a coleção vale cerca de R$ 5 mil.
O aposentado de 61 anos não pensa em deixar o acervo para a família e cogita vendê-lo no futuro. Se alguém também coleciona o artigo, é a chance de dar um up.
> Reportagem produzida por Yuri de Melo, com edição de Rafael Luis Azevedo, do Verminosos por Futebol.
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