Caça-Rato e CR7 a 6 graus de separação
Será possível a Caça-Rato chegar a Cristiano Ronaldo graças a indicações de amigos?
Flávio Caça-Rato e Cristiano Ronaldo. Ambos têm algo em comum (não é a beleza…): o apelido CR7. Claro, os pernambucanos aproveitaram a aura folclórica do ídolo do Santa Cruz para reproduzir o cognome. Pois se quisesse, o louro de mentira do Santinha poderia se apresentar ao bonitão português, tudo com base em boas amizades.
Para isso, bastaria ao Caça-Rato inspirar-se na “teoria dos seis graus de separação”, estudo científico que foi base para a criação do Orkut e das demais redes sociais, como o Facebook. Segundo a tese, em qualquer ponto do mundo, são necessários no máximo seis laços de amizade para que duas pessoas estejam ligadas.
Será possível a Caça-Rato chegar a Cristiano Ronaldo graças a indicações de amigos? O Verminosos por Futebol prova que sim.
1. Flávio Caça-Rato -> Dênis Marques
Flávio Caça-Rato se orgulha de ter se tornado amigo de seu ídolo no Santa Cruz, o atacante Denis Marques, que quando chegou ao clube passou a ensiná-lo técnicas de finalização após os treinos. Caça-Rato, agradecido, nem se incomoda quando é seu reserva. Por isso, parceiros desde 2012, eles se encontram quase todas as segundas-feiras.
2. Dênis Marques -> Adriano
Antes de jogar no Santa Cruz, Denis Marques brilhou no Atlético-PR. O reconhecimento nacional rendeu diversas sondagens de clubes em 2009, mas o atacante preferiu jogar no Flamengo, para atuar ao lado do ídolo Adriano. Sendo seu reserva, foi campeão brasileiro. Denis marcou seis gols naquela campanha e viu que a escolha valeu a pena.
3. Adriano -> Ronaldo
Antes da segunda passagem pelo Flamengo, Adriano partiu rumo a Internazionale tido como substituto do ídolo Ronaldo, que seguira para o Real Madrid. Os atacantes se tornaram amigos na seleção, e estiveram juntos na Copa de 2006. Em 2011, a parceria levou Adriano ao Corinthians, onde Ronaldo encerrara a carreira naquele ano.
4. Ronaldo -> Figo
Nas cinco temporadas que disputou no Real Madrid, Ronaldo dividiu ataque com Figo em três delas. Ambos compartilhavam o fato de terem sido ídolos do Barcelona, e dividiam as cobranças pelo resultado em campo daquele investimento galáctico. Por isso, sempre eram vistos juntos, em treinos e conversas, formando trio com Roberto Carlos.
5. Figo -> Carlos Queiroz
Figo fez parte da brilhante geração portuguesa campeã mundial sub-20, em 1991. O técnico era Carlos Queiroz, que se tornou seu amigo, e com quem voltou a trabalhar nas temporadas 1994/95, no Sporting, e 2003/04, no Real Madrid. Juntos, eles ainda investiram na equipe portuguesa da A1 Grand Prix, a “categoria de países”.
6. Carlos Queiroz -> Cristiano Ronaldo
Carlos Queiroz era o auxiliar de Alex Ferguson quando, em 2003, o Manchester United foi a Portugal buscar um sucessor para David Beckham. O treinador acompanhou o crescimento de Cristiano Ronaldo até 2008, quando substituiu Luiz Felipe Scolari na seleção de Portugal e confiou a CR7 o papel de líder rumo à Copa de 2010.
Pois bem, com esses seis telefonemas em conferência, Flávio Caça-Rato iniciaria um bate-papo com Cristiano Ronaldo.
Vídeo em que Caça-Rato provoca Cristiano Ronaldo imitando Van Damme:
Vídeo original de Van Damme em comercial épico da Volvo:
Clique no link e leia também:
www.verminososporfutebol.com.br/viagem-no-tempo/13-curiosidades-sobre-o-santa-cruz
3 respostas para “Caça-Rato e CR7 a 6 graus de separação”
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Posso estar errado, mas o Adriano jogou com Figo na Inter, não?
Isso reduziria a 5 graus… Hehehe
Lucas, o critério foi uma relação de amizade entre colegas de clubes. Não sei se Adriano e Figo têm intimidade para ajudar Caça-Rato.
Cara, sensacional! haha E não é que a “teoria dos seis graus de separação” pode ser verdade mesmo… rs