Camisas de futebol viram bolsa na Holanda
A empresa Copa Football produz quatro modelos de bolsas a partir de camisas velhas
O Verminosos por Futebol alerta: colecionadores de camisas de clubes e seleções podem ficar chocados após a leitura desse post. Na Holanda, camisas de futebol viram bolsas: são as Football Bags. A ideia, inusitada e controversa, foi da fabricante de material esportivo Copa Football.
A empresa produz quatro modelos de bolsas a partir de camisas velhas: masculina (vendida por 99,95 euros), feminina (79,95), de supermercado (89,95) e de uso esportivo (119,95).
O conceito foi da designer industrial Mélanie Iten (tinha que ser mulher, você deve estar pensando!), formada na Academia Holandesa de Design, de Eindhoven. As camisas são lavadas e, então, cortadas a mão e costuradas no formato da bolsa. Aos amantes da bola, um sacrilégio!
Entenda o processo no material de divulgação da Copa Football:
Site da Copa Football:
www.copafootball.com
O Verminosos por Futebol questionou a Copa Football via e-mail para saber de quem eles compram as camisas usadas na fabricação de bolsas, mas não obteve resposta.
7 respostas para “Camisas de futebol viram bolsa na Holanda”
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Conheça o autor
O jornalista Rafael Luis Azevedo, 41, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 14 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas, com 47 premiações. Cobriu in loco as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também gerente geral da Alece TV, tendo passagens pela Alece FM, sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura e Cidade/Record, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social mídia, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).
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Meu Deus!!!
Drogas liberadas dão nisso!;)
Hahaha!
Eu não achei um sacrilégio. Considero um aproveitamento interessante para camisas antigas. Afinal temos muitas camisas que só servem mesmo para dizer que temos, colecionamos, mas que nem usamos. Tá certo que algumas, são peças que têm valor sentimental. E estas, claro, não vamos deixar fazer isto. Mas, eu por exemplo, gostei da bolsa roxa, aliás gosto de tudo relacionado a futebol com a cor roxa, por causa do time daqui de Campos, que tem o nome da cidade, o famoso “Roxinho”!
Sei não, Wesley, por mais velha que esteja a camisa, cortá-la e costurá-la como bolsa me parece um crime…
Interessante.
Isso é um sacrilégio!!!!
Certamente, Jonathas!