Torcedor tem seu ApartaMengo: um apê só para a coleção do Flamengo
Eduardo Vinicius de Souza, do Rio de Janeiro, mantém coleção com 20 mil itens do Flamengo
Quando Dudu apresenta sua coleção, é de cair o queixo do visitante. Flamenguista fanático, ele tem 20 mil itens do clube, como fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, copos, medalhas, chaveiros e camisas. Possivelmente, algo sem igual no Brasil! Tanto que o acervo rubro-negro ocupa um apartamento inteiro, batizado de ApartaMengo.
Eduardo Vinicius de Souza, analista de sistemas de 56 anos, passou a colecionar artigos do Flamengo em 1973. Depois de quatro décadas, o torcedor acumulou muuuita coisa. É até difícil descrever em palavras o que se vê em sua residência, no Rio de Janeiro.
- Leia também:
-
Deu a louca
Torcedor já gastou US$ 1 milhão seguindo Flamengo e Brasil mundo afora
Dica culturalVem aí o resgate mais profundo sobre a Copa União de 1987
Deu a loucaColecionador tem mais de 150 camisas de goleiro do Flamengo
Dica cultural15 melhores músicas sobre o Flamengo
Se esse é o maior acervo do clube não se sabe, e nem o colecionador se interessa por isso. “Não coleciono com a pretensão de ter coleção maior do que ninguém. Meu intuito sempre foi preservar tudo o que diz respeito ao Flamengo, apenas isso”, destaca. A missão vem sendo religiosamente cumprida.
Nos fundos da casa de Eduardo, no bairro da Tijuca, existe um apartamento de quatro cômodos. Pois os 25m² foram reservados à coleção. Ainda assim não foi suficiente. Mais dois cômodos de sua residência são exclusivos para o acervo, somando mais 22m². Por fim, varanda, sala, corredor, dois quartos e a cozinha são parcialmente ocupados.
É difícil calcular quanto da casa é rubro-negra. “Só o banheiro escapou”, diverte-se o colecionador. “As visitas sempre dizem que gostaram muito da decoração. Mas pode ser apenas gentileza, não sei”.
O item mais recorrente no acervo são fotos – cerca de 2.600 originais. A mais antiga é de um barco do Flamengo em 1898, quando o clube tinha somente três anos de fundação e nem sonhava em praticar futebol.
“Só o banheiro escapou da coleção. As visitas sempre dizem que gostaram muito da decoração. Mas pode ser apenas gentileza, não sei”. (Eduardo Vinicius de Souza)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
-
Eduardo mantém 47m2 com a coleção, além de cômodos parcialmente ocupados (Foto: Acervo pessoal)
Até camisa do Mundial
Camisas são 1.300, incluindo de jogo e casuais. Do time de vôlei, Eduardo tem desde a década de 1950. De futebol e basquete, a partir dos anos 1970. Uma dessas é o item mais valioso da coleção: a blusa do zagueiro Marinho usada no título mundial de 1981.
Para adquirir mais artigos, Eduardo não mede loucuras. “Não faço nada muito diferente de qualquer colecionador. Uma ou outra perseguição a alguém com uma camisa rara, um gasto além das possibilidades, retirar ingressos para todos os jogos em vez de utilizar o cartão carregado apenas para guardar o ingresso físico…” Coisas simples, hehe!
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
-
Coleção conta com fotos, revistas, livros, ingressos, canecas, chaveiros e camisas (Foto: Acervo pessoal)
Claro, seria impossível ter comprado toda a coleção. “Ganhei muitas coisas”, conta Eduardo. Numa das paredes está o “Quadro de Colaboradores”, um agradecimento aos nomes das inúmeras pessoas que contribuíram para o enriquecimento do acervo. “Existem alguns itens que ainda procuro, sempre há algo que não tenho”.
Eduardo acredita que, quando morrer, suas duas filhas vão vender toda a coleção. Mas não se incomoda com isso. “Acho muito justo, afinal elas perderam bastante coisa por causa da minha dedicação ao acervo, e assim talvez recebam algo para compensar um pouquinho”, reconhece. Se assim for, será o maior feirão da história do colecionismo rubro-negro.
// Categorias
// Histórico de Publicações
// As mais lidas
-
1
Colecionador monta brechó de camisas de futebol em feira do Rio de Janeiro
-
2
Walking Football: Já existe um futebol próprio para idosos
-
3
Brasileiro visita os 7 estádios de Londres na Premier League num único dia
-
4
Projeto cria mascotes para 150 clubes cearenses por meio de Inteligência Artificial
-
5
Clube com nome do papa João Paulo II sobe para a 1ª divisão do Peru
-
6
Com América, Rio Branco e Stella, projeto Mantos Alencarinos lança 4º lote de camisas retrô
-
7
Jornalista visita todos os estádios da cidade de São Paulo em 1 dia
-
8
Torcedor tem mais de 100 camisas do Lemense, pequeno clube paulista
// TV Verminosos
Compartilhe:
Deixe um comentário