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Turista brasileiro fez mochilão de futebol com 75 jogos em 19 países da Europa

Miguel Freitas viu jogos em 70 estádios diferentes durante viagem de seis meses pela Europa

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O paulista Miguel Freitas foi a jogos de gigantes a nanicos (Foto: Acervo pessoal)
O paulista Miguel Freitas foi a jogos de gigantes a nanicos (Foto: Acervo pessoal)

Por Miguel Freitas

Sempre gostei de futebol e tinha, desde criança, o sonho de fazer um mochilão. Em 2017 decidi realizá-lo, e numa viagem de seis meses assisti a 75 jogos em 70 estádios diferentes de 19 países.

A lista foi longa: Portugal, Gibraltar, Espanha, Andorra, Holanda, Bélgica, San Marino, Luxemburgo, Alemanha, Áustria, Liechtenstein, Polônia, República Checa, Hungria, Eslovênia, Eslováquia, Dinamarca, Suécia e Suíça.

Inicialmente fui sem planejamento nenhum. Tenho um primo que mora em Portugal, e minha base era Lisboa, onde ficava a semana procurando jogos e passagens baratas.

Em Portugal, todos os jogos são televisionados, sendo assim todos têm horários diferentes. Eu alugava carro pela internet, por 2 euros por dia (É sério! Veja boas opções no InterRent). Aluguel de carro em Lisboa é bem barato. Conserto de veículos, por exemplo na página do AutopecasOnline24.pt, também é muito em conta.

Auxílio de app

A região do Porto tem a maior quantidades de equipes, e lá cheguei a assistir a três jogos em apenas um dia. Usava o aplicativo Groundhopper, que o Verminosos por Futebol já mostrou em matéria. Peguei a versão paga, que lista os jogos no raio onde você se encontra, o que facilitava achar duelos.

Acabei vendo jogos da 1ª divisão até a 7ª de Portugal (como Castelo Forte 0x3 Despertar FC, times minúsculos). Curti tambem Pinhalnovense 2×0 Montijo, pela 3ª divisão.

Além dessa opção paga, existem fontes gratuitas, mas que exigem um pouco mais de paciência, como os sites das federações.

Confira alguns jogos que Miguel Freitas viu:

  • Estádio do Borussia Dortmund, um dos gigantes vistos (Foto: Acervo pessoal)
  • Estádio de Gibraltar, com aeroporto ao fundo (Foto: Acervo pessoal)
  • Estádio do Barcelona, do alto do paredão da arquibancada (Foto: Acervo pessoal)
  • Estádio do Real Madrid, do alto do paredão da arquibancada (Foto: Acervo pessoal)
  • Final da Eurocopa feminina, com Holanda campeã em casa (Foto: Acervo pessoal)
  • Jogo em que o Rangers foi eliminado por time de Luxemburgo (Foto: Acervo pessoal)
  • Às vezes era preciso uma mochilona nas costas no estádio (Foto: Acervo pessoal)
  • No meio da torcida do Vitória de Guimarães, de Portugal (Foto: Acervo pessoal)
  • Em cima da rocha do estádio do Braga, de Portugal (Foto: Acervo pessoal)
  • Na Alemanha alguns campos são rodeados de lanchonetes (Foto: Acervo pessoal)
  • Mais alguns dos trailers comuns em campos alemães (Foto: Acervo pessoal)

De gigantes a nanicos

Vi grandes partidas, como finais de supertaças nacionais Barcelona 1×3 Real Madrid, com 89 mil pessoas no Camp Nou, e Borussia Dortmund 2×2 Bayern de Munique, com 81 mil torcedores no Signual Iduna Park.

Em outro extremo, presenciei muita coisa alternativa: jogos da 2ª divisão da Dinamarca, da Suécia e da Espanha, a final da Copa de Gibraltar (Europa FC 3×0 Lincoln Reds), uma partida entre times da 3ª e da 4ª divisão da Áustria pela copa nacional (VfB Hohenems 3×4 Union Gurten, com direito a jogadores bebendo cerveja após o apito final) e um duelo da Pré-Europa League, Tre Penne (San Marino) 0x1 FK Rabotinicki (Macedônia).

Na final da Supertaça de Andorra, FC Santa Coloma 1×0 EU Santa Coloma, cheguei a tirar uma foto com o troféu, ápice da alternatividade.

Miguel Freitas viu jogadores bebendo após uma partida (Foto: Acervo pessoal)
Miguel Freitas viu jogadores bebendo após partida, na Copa da Áustria (Foto: Acervo pessoal)

Procura por ingressos

Em relação aos preços de ingressos, dos países que eu fui, a Espanha tem os mais caros – não fui à Inglaterra, então não posso comparar. Os jogos de Supertaça, pouco concorridos, são fáceis de se conseguir entradas, porém os famosos Ultras geralmente não vão.

Os jogos dos grandes europeus têm ingressos vendidos pela internet, direto no site do clube. É recomendável comprá-los antecipadamente.

Passagens aéreas em companhias low cost são muito baratas, o que ajuda um tour como esse. Se a pessoa for organizada e fizer um bom planejamento, é possível fazer esse giro de seis meses por R$ 20 mil, excluindo a hospedagem. É uma experiência que recomendo.

> Miguel Freitas, de 31 anos, é corretor de seguros e mora em São José do Rio Preto (SP).

Mais alguns jogos que ele viu:

  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)
  • A quantidade de jogos vistos é impressionante (Foto: Acervo pessoal)

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